:... silhuetas ...: |
|
...onde os contornos se vislumbram, mas não se afirmam.
Archives
contacto luís sousa + arquivos arquivos de 2005 dezembro novembro outubro setembro agosto julho junho maio abril março fevereiro janeiro arquivos de 2004 dezembro novembro outubro setembro agosto julho junho maio abril março fevereiro janeiro arquivos de 2003 dezembro novembro outubro setembro agosto julho junho maio abril março fevereiro janeiro arquivos de 2002 dezembro novembro outubro setembro agosto julho junho maio links intervenções sonoras blogo, logo existo blogues 100nada a aba de Heisenberg abrupto a corneta aviz baby borderline beco das imagens blog dos marretas bomba inteligente cafeína conversas de café contra factos... cruzes canhoto desejo casar deslizo através da minha mente dicionário do diabo do lado de cá eCuaderno e tudo era possível gato fedorento glória fácil grão de areia homem a dias íntima fracção janela amarela janela amarela II jornalismo digital jornalismo e comunicação marciana, tudo menos normal outro, eu pastilhas p a t a r a t a ponto e vírgula periplus weblog ponto media repórter mosca tape vidro azul (o vento lá fora) ::... mondo bizarre ::... universitária |
segunda-feira, setembro 25, 2006
Agora que começou o Outono... Agora que começou uma das épocas do ano em que a Natureza mostra muito do seu esplendor, quase todas as cores escondidas... Descobri Ed Harcourt com "From Every Sphere" e, desde então, não mais fui capaz de me desligar da sua música. Não sei o que me trouxe então, mas sei que até os caracteres usados na capa do disco me enfeitiçaram. Parti para a descoberta de "Maplewood", fiquei extasiado com "Here Be Monsters", conheci o «alligator boy» de "Apple of my eye"... Regressei a "From Every Sphere" de onde sempre retiro lições. Ed Harcourt é um homem que expele momentos mágicos ao ritmo de cada batimento cardíaco. Ouvir agora "The Beautiful Lie" significa encontrar a obra prima... Este novo disco está repleto de canções que são momentos de criatividade única, só ao alcance de alguns. "Rain on the pretty ones", "The pristine claw", "The last cigarette", "Braille" (onde a sra. Harcourt nos mostra uma voz lindíssima), "Whirlwind in D minor" ou "Good friends are hard to find" são «pequenas / belas mentiras» que nos ajudam a ver para das folhas caídas, para além do castanho amarelado que cai do céu... PS ? aqui está uma belíssima sugestão para o Paulo. sábado, setembro 23, 2006
|